Silêncio. Se imaginou um pássaro e voou dentro de um tórax corroído. Passou por vestígios de amores, sabores, crenças e cores que já não enxergava mais. De repente, encontrou um outro ele. Claro. Pequeno. Imune. Incomum. Uma criança mesmo. Então, o menino caminhou até a porta que dava pra fora. Se sentou e ficou. Ali já não era mais o velho eu, mas um novo ele que encantava a todos nós.
Nenhum comentário:
Postar um comentário